METAS 2009
- Fora Vigilato
NOS CANIS
- Construção do Novo Centro de Tratamento e Adoção em Santana, com a verba de 1.300.000,00 destinada
- Mudança de postura no trato com os animais
- Mudança de todos os funcionários envolvidos com os animais – administrativos e operacionais (coordenadores, veterinários, limpeza, alimentação, banho e tosa etc
- Aquisição imediata dos estrados de plástico
- Banho a cada 15 dias
- Atividades físicas diárias
- Realização efetiva dos exames de saúde, com prontuário individual na porta do canil
- Colocação imediata de caixa de areia para os gatos
- Elaboração e cumprimento de um protocolo atualizado para o trato com animais
- Alimentação e Água fresca (adequar procedimento de compra para evitar lapso no fornecimento)
CASTRAÇÕES
- Aumento em 25% das verbas e metas de 2008
- Descentralização imediata do cadastramento na Zona Sul, para utilização da clínica conveniada. Utilizar uma SUVS da região
- Ativação imediata da sala da Cidade Ademar para cirurgias
- Cadastramento dos Protetores Independentes que poderão levar animais para castrar no CCZ (Criar normas e procedimentos)
- Obrigatório que todos os animais castrados, no CCZ , mutirões ou clínicas conveniadas, saiam devidamente microchipados e registrados
- Distribuição de 100 leitores entre conveniadas e ONG’s estrategicamente distribuídos pela cidade
- Publicação imediata do Edital para novos cadastramentos de ONGs e Clínicas
- Iniciar campanha específica para castração de cães estigmatizados como mordedores, os proprietários deste cães terão atendimento prioritário no agendamento das castrações. Durante a castração o animal deverá ser também identificado. Esta campanha será divulgada em campanha publicitária.
CÃO COMUNITÁRIO
-Instituir imediatamente o cão comunitário criado na lei 12916, várias cidades estão tomando o procedimento de capturar os cães, castrar e devolvê-los ao local onde foram capturados, sendo ou não cães comunitários.
MICROCHIPS
- Aplicação de 50.000 até o final do ano, priorizando cães estigmatizados como agressivos
- Campanha publicitária e chamamento para “Castração Gratuita e Microchipagem” direcionada aos cães estigmatizados como agressivos
- CIA: Tatuagem
MICROCHIP CIA
Vários fabricantes, cada um com seu banco de dados Cadastro Nacional Único aberto na internet
Necessidade de licitação e a cada compra a possibilidade de um fabricante com um banco de dados diferente. Não necessita de licitação já que foi criado por uma ONG sem fins lucrativos e oferecido às prefeituras sem custo
Caso o dono tenha a intenção de abandonar o animal, basta ir a cidade vizinha que não usa a microchipagem para fazê-lo. Impossível abandonar e não ser encontrado, já que no caso de encontrar um cão tatuado basta ligar na central ou acessar o banco de dados na internet, que é parcialmente aberto e, para os contratantes totalmente aberto através de senha.
Necessidade de leitores diferentes, cada um para um fabricante Identificação visual
Necessidade de descobrir em qual banco de dados o animal foi inserido Central telefônica única 0800
Custo de aproximadamente R$10,00 por animal Custo Inicial (p 28.000 animais) de R$3,60 na primeira compra onde a prefeitura paga toda a estrutura(maquinas de tatuagem, tricotomias, licenças de software, computadores, insumos e custo de implantação) depois cai para cerca de R$2,00 por animal.
Necessidade de compra de leitores ao custo de R$400,00 Identificação Visual
Se a empresa fornecedora dos microchips FALIR, o cadastro será perdido Uma ONG não corre o risco de falir
Em alguns casos existe a necessidade de anestesia, pois o processo é extremamente doloroso. Método desenvolvido especialmente para tatuagens em animais, praticamente indolor.
Impossível identificar se o animal é ou não microchipado sem o uso de leitor Identificação Imediata
Para se ter um banco de dados único, teríamos que ter apenas um fornecedor, ou que todos unificassem seus bancos, o que me parece impossível. Ou então que fosse criado um cadastro único pelo poder público (federal) e todos os fabricantes se adequassem a ele
Seria excelente que tivessemos um sistema único e federal, um único fornecedor para todo o país. Ou no mínimo um estadual. Creio que não teríamos mais animais abandonados.
O que temos por enquanto é o CCZ de São Paulo usando um microchip, a Clinica da Santa da Esquina usando outro, a clinica dos meus cachorros outro, Guarulhos outro, a Ong Tal usando outro, o criador tal usando outro, o criador zé fulano outro, Campinas outros, Americana outro, Diadema outros, Ribeirão Pires outro... e por aí vai (cidades, clínicas e criadores são um exemplo).
Quando se fala em CCZ temos um problema mais complexo ainda... orgão público faz compras por licitação:
Neste ano 2009 o fabricante X venceu.
Em 2010 venceu o Y.
Em 2111 venceu o W.
Em 2012 venceu novamente o Y, mas o X faliu... e perdemos o banco de dados onde milhares de cães estavam identificados.
Etc.
Com este modelo de identificação, para abandonar um animal, basta o dono ir para outra cidade.
Quando resgatamos um animal, se não dispusermos de vários leitores (um de cada fabricante) em casa, podemos consultar nossa bola de cristal para saber se ele é microchipado, e depois ir de cidade em cidade da grande São Paulo até encontrar o banco de dados onde ele foi cadastrado.
Ninguém está questionando a eficácia do microchip, se pelo menos todas as cidades do Estado de São Paulo passarem a comprar sempre do mesmo fornecedor, sem a necessidade de licitação, e, esse fornecedor nunca falir o problema está resolvido.
Lembrando que todos deveremos ter leitores de microchips, e também a capacidade de descobrir em qual banco de dados este animal está cadastrado.
Para impedir que tenhamos transtornos quanto à microchipagem, o poder público (no mínimo estadual) terá que instituir um banco de dados único para todas as empresas, e estas adequarem-se a ele, o que é quase impossível já que no Brasil existe apenas um fabricante, sendo todos os outros apenas importadores.
EDUCAÇÃO
- Direcionar a utilização do termo “Guarda Responsável” em futuros materiais e publicações
- Campanha de conscientização em massa (TV, Revista, Rádio)
- Impressão e distribuição do Material do Proprietário (Material do Responsável)
-
DOAÇÃO
- Iniciar adoção no CCZ todos os dias, as 9 as 17 horas, aos Sábados e Domingos inclusive
- Instaurar, até o final do ano, 10 pontos fixos de doação, iniciando imediatamente. Sábados e Domingos, das 12 às 19 horas
- Reativar a utilização do Quero um Bicho imediatamente
- Utilizar pontos de doação de ONG’s
- Iniciar campanha de mídia com foco na Adoção! Participação da elaboração e aprovação da campanha pela equipe das ONGs, antes da aprovação definitiva da Covisa
- Elaborar um protocolo de doação (procedimentos), com capacitação aos funcionários envolvidos
- Instaurar procedimentos para retirada temporária de animais por Protetores Cadastrados, com objetivo de promover as doações
- Instituir equipe para Orientação e Acompanhamento nos casos de intenção de abandono
OUTROS
- Reativar 156 para atendimento emergencial de Socorro (com equipe de atendimento que funcione)
- Convênio com faculdades para tratamento de Grande Porte (que possuem área e diariamente buscam animais de longe para o hospital)
- Edital para contratação de Cinotécnicos.
- Edital para contratação de Serviços para reabilitação dos cães estigmatizados como agressivos.
- Reativação imediata do CPDA, com a inclusão de membros da Secretaria do Verde e Meio Ambiente
- Cumprimento imediato das Leis (fiscalização, educação e aplicação rigorosa das penalidades)
- animais de tração
- comércio
- estadual
- Prever uma dotação para o órgão para que a compra de ração não dependa de pregões, e não volte a faltar alimento para os cães e gatos.
- Divulgar logo na entrada do órgão um documento informando o nome dos funcionários responsáveis por cada área específica. Veterinários e funcionários diversos.
METAS 2010 / 2011 / 2012
Descentralização de 04 novos Centros de Triagem e Adoção, em 2010;
04 novos Centros de Triagem e Adoção, em 2011;
04 novos Centros de Triagem e Adoção, em 2012;
CASTRAÇÕES
Em 2010:
- 120.000 destinadas aos mutirões e convênios
- 60.000 destinadas aos Protetores
- 30.000 destinadas aos animais estigmatizados como agressivos
- Em 2011 – aumento de 100% sobre 2010
- Em 2012 – aumento de 100% sobre 2011
MICROCHIPS
200.000 em 2010
400.000 em 2011
800.000 em 2012
EDUCAÇÃO
O PVBB deverá ser incluído em todas as escolas no município
Ciclo bi-anual para primeira fase de reciclagem
Campanhas publicitárias massificadas e constantes
DOAÇÃO
30 Pontos externos de doação até dezembro de 2010
CONTINUAÇÃO
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