Por Gelcira Teles
No dia 20 de fevereiro, domingo, a partir das 12h, Organizações Não Governamentais (ONGs), grupos voluntários e protetores independentes realizam uma manifestação pedindo justiça para o cão queimado vivo em Porto Alegre, na madrugada de 16 de fevereiro.
O encontro está marcado para o estande da Vanguarda Abolicionista, que na mesma data promove um protesto contra a indústria de peles da China.
O caso do grupo de jovens que ateou fogo em um cachorro, causando a morte do animal, na Rua Jorge Lorenzi, bairro Mário Quintana, na Capital, comoveu a população em geral, principalmente as pessoas que atuam na defesa dos direitos dos animais.
Uma protetora independente fez um pedido de providências ao Ministério Público e criou um abaixo assinado na Petição Pública (http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N6926) - que recebeu mais de 1200 assinaturas em menos de 24h. Mais de 50 mensagens de apoio de todo Brasil foram enviadas por email, revelando a inconformidade e a indignação da sociedade com a brutalidade do fato.
O objetivo do grupo é solicitar que a Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre e a Delegacia de Polícia de Proteção ao Meio Ambiente (Dema) investiguem o caso. Na opinião dos defensores dos animais, os jovens que praticaram o crime devem ser punidos exemplarmente, para que seja garantido o direito do cachorro, protegido pelo art. 32 da Lei dos Crimes Ambientais – Lei nº 9605/1998. A morte bárbara e a crueldade cometida contra um ser indefeso causaram comoção pública e dano psicológico à população de Porto Alegre, que pede justiça - para inibir que outros atos de violência contra a vida se repitam.
Todos que compartilham o respeito pela vida podem comparecer vestidos de preto.
Mais informações:
Gelcira Teles
51 3331.7941
51 9204.1669
gelcira@portoweb.com.br
http://www.reporteranimal.com.br
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