Depende de orçamento, alerta o procurador.
Quanto à ação na Justiça, o procurador-geral do município, Naim Tannus, justifica que, por causa das chuvas que atingiram o município,
a Fundema acabou atrasando o encaminhamento da proposta do município ao Ministério Público.
E, para ele, o caso dos animais enterrados vivos na Secretaria Regional do Costa e Silva, que levou à exoneração de um funcionário e a abertura de um processo administrativo contra o outro responsável, foi outro fator determinante para que o MP movesse a ação.
“Mas entendo que vamos encaminhar a proposta e pode haver entendimento”, afirma. “Até porque a Prefeitura já tinha ampliado o convênio com a ONG Abrigo Animal, aumentando o repasse, e já estava prevista a castração dos animais da Vigorelli”, enfatiza “Vamos dar continuidade às ações programadas, mas temos que obedecer à Lei de Responsabilidade Fiscal e a proposta orçamentária”, ressalva.
Fonte:A Noticia - Joinville/SC
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