- Animais estimulam a socialização das crianças e ajudam no desenvolvimento da afetividade.
- A partir dos cinco anos, as crianças já começam a ter condições de cuidar de um animal, com a supervisão dos pais.
- Se houver perda do bichinho de estimação por morte, roubo ou fuga, a família pode trabalhar a situação de maneira positiva, explicando os processos da vida.
- Crianças hiperativas podem apurar características como responsabilidade e organização quando em contato com os animais.
- Ter animais de estimação é um exercício de responsabilidade. Além disso, as crianças aprendem a lidar com a competição e têm a timidez reduzida.
Fique atento:
- Cães de comportamento agressivo devem ser mantidos longe dos seus filhos.
- Não deixe a criança pegar a ração do bicho, principalmente a dos cães, pois os animais podem reagir de maneira agressiva.
- Alerte-a sobre o perigo de puxar o rabo ou as orelhas do animal. Atitudes como essas podem causar reações como mordidas e empurrões.
- Ensine-a a respeitar os horários de descanso dos animais.
- Crianças hiperativas merecem atenção dobrada, pois correm o risco de machucar os bichos ou de se machucar com a reação deles.
Higiene:
- Faça um controle das vacinas e das verminoses do bichinho de estimação
- Ensine desde cedo onde é o local de evacuação do animal
- Mantenha o animal limpo, dando banhos periódicos e verificando a existência de pulgas ou sarna
- Caixinhas de areia para gatos devem ser trocadas diariamente
- Caso o animal pegue a chupeta ou os brinquedos do seu filho, limpe-os bem antes de devolvê-los à criança
- Corte as unhas dos bichos, principalmente dos gatos, que representam maior risco de acidentes
- Evite que os animais evacuem perto das crianças
- Se o mascote sobe ou dorme na cama da família, lave lençóis e pijamas com maior freqüência
- Excesso de limpeza não é garantia de saúde para a criança. Portanto, relaxe
Fontes: Ceres Faraco, médica veterinária, Fábio dos Santos Teixeira, médico veterinário, José Paulo Ferreira, pediatra, Lorena Eva Bigatti, médica veterinária, e Márcia Tomasi, psicóloga clínica
Zero Hora.
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