Estou um pouco atrasada, mas reproduzo aqui uma reportagem publicada ontem pelo Diário Gaúcho sobre a relação entre os bugios e a febre amarela. Anda circulando pelas caixas de e-mail do Estado um vídeo defendendo a vida desses animais. Veja por quê, em texto da repórter Aline Custódio:
Eles não são os vilões
Nome de uma dança genuinamente gaúcha, símbolo de parques e zoológicos e considerado animal vulnerável à extinção, o bugio está agora com a vida ameaçada pelas mãos do homem. Desde que a febre amarela se espalhou pelo Rio Grande do Sul, o macaco tem sido visto pelos desinformados como o culpado pela doença.
E é justamente o contrário: entre os macacos, o bugio é o mais sensível à febre amarela. Por isso, quando picado pelo transmissor (o mosquito Haemagogus) da febre amarela silvestre, ele morre em até cinco dias, tornando-se o alerta aos seres humanos de que a doença pode estar naquela região.
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